Como sabes vivemos numa época de grande mudança;. o que hoje é novo, amanhã já está desactualizado.
Pensa nos automóveis, nos computadores, nos telefones.
O Homem tem de se adaptar a essas mudanças, acompanhando-as. Já ouviste dizer que já não há empregos para toda a vida? E que é necessáio aprender a aprender para conseguirmos adaptar-nos à evolução tecnológica dos nossos dias?
Em todas as épocas existiram resistências às mudanças. No século XIX, alguns trabalhadores agrícolas receberam mal as máquinas, chegando mesmo a atirar-lhe pedras!
Vais testar as tuas atitudes perante o progresso e as mudanças que ele implica, resolvendo a situação-problema que te proponho:
Imagina que és um trabalhador rural e o dono das terras onde trabalhas resolveu adquir uma ceifeira mecânica. Esta máquina vai realizar, em poucas horas, o trabalho de muitos homens.
Possivelmente vais ficar desempregado ou vais ter que procurar outra ocupação.
O que pensar? O que fazer?
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13 comentários:
devemos fazer uma industria para fora para conseguir fundos jorge pinheiro 6c
DE: Bernardo Neves 6ºL
Se isso nos acontecer devemos pensar em ir falar com o nosso patrão e a partir desse dia dar o nosso melhor em tudo o que ele nos mandar fazer para que ele não nos mande para a rua.
Mas se mesmo assim ele nos mandar para a rua devemos pensar positivo, acreditar e lutr para conseguirmos arranjar outro emprego.
Leonardo Frade 6ºL
pensar que aquilo até pode ser bom não para quem trabalha mas também não devemos estragar a única coisa que podemos fazer é estar bem por ele e então fazer de tudo para que a pessoa que comprou entenda que nós precisamos daquele trabalho
Então o meu patrão adquiriu uma ceifeira mecânica, possivelmente vou ficar sem trabalho, eu e muitos outros colegas. Assim decidi aprender, adquirindo conhecimento na mecânica dessa ceifeira. Ela como todas as máquinas necessitam de manutenção. Ofereci-me para me tornar a mecânica da quinta e ao mesmo tempo ajudar a conduzir o trator com os fardos que a ceifeira faz.
Para além disso podia ajudar a cuidar dos animais da quinta como por exemplo dos cavalos. Assim mantinha o meu trabalho.
Sofia Santos Silva - 6ºC
Se isso nos acontecer, devemos pensar em ir falar com o nosso patrão, a partir daí, devemos dar o nosso melhor em tudo o que fazemos, apesar que naquela altura era mais complicado, pois as pessoas trabalhavam durante muito tempo, horas e horas seguidas, mas se formos despedidos, o melhor a fazer é ter esperança e acreditar que vamos conseguir voltar a ter um novo emprego.
Se o meu patrão adquiri-se uma máquina da qual me pudesse retirar o emprego, eu tentaria aprender a usa-la de forma a controla-la e desse modo não perderia o meu posto de trabalho.
Marta Melro Rocha nº15 6ºC
Ana Margarida 6.L
Se eu ficasse desempregada propunha cultivar mais e assim a ceifeira mecânica podia render mais. Isto levava a que o meu patrão tivesse mais lucros.
Se o meu patrão um dia adquire uma máquina ceifeira, com a qual pode extinguir o meu posto de trabalho, eu tentaria aprender a usa-la pois deste modo não perderia o meu posto de trabalho.
Renata Pereira 6L Nº 18
O que eu iria pensar era que ia ficar desempregada o que faria era falar com o meu patrão
Iris Pereira 6ºL
Daniel santos 6c
Se isso nos acontecer, devemos pensar em ir falar com o nosso patrão, a partir daí, devemos dar o nosso melhor em tudo o que fazemos, apesar que naquela altura era mais complicado, pois as pessoas trabalhavam durante muito tempo, horas e horas , mas se formos despedidos, o melhor a fazer é ter esperança ate conseguir voltar a ter um novo emprego.
Se não conseguisse manusear a máquina e se fosse despedida tentaria encontrar um emprego mais rápido possível para evitar a perda de rendimentos. Logo depois procuraria um emprego na minha área.
Em primeiro lugar eu iria procurar outro emprego para me precaver e de seguida iria falar com o meu patrao para tentar convencelo a nao me despedir.
bianca cesar 6c n5
Em primeiro lugar eu iria procurar outro emprego para me precaver e de seguida iria falar com o meu chefe para tentar convencelo a não me despedir.
José Bessa Nº11 6ºC
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