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terça-feira, 28 de abril de 2020

Os testemunhos de um passado recente

A Mocidade Portuguesa:








  1. Conversa com os teus avós ou pessoas muito antigas e procura saber se:


- Pertenceram à Mocidade Portuguesa.

- Chegaram a usar farda.

- Em que dias da semana se realizavam as actividades da Mocidade Portuguesa.

A Moda e os costumes nos anos sessenta:

- As saias, calças, camisas tinham o mesmo feitio que hoje têm?

- As mulheres já usavam calças? Como eram os penteados?


- Lembram-se de algum costume dos anos sessenta que já não exista nos dias de hoje?




Guerra Colonial:


- Há alguém da tua família que tenha estado na guerra colonial?

-Quem eram as "madrinhas de guerra"?

- Lembram-se de algum episódio relacionado com a chegada ou partida de militares para a guerra?

14 comentários:

jorge 6c nº12 disse...

A mocidade portuguesa é um genero de escola militar que o presidente (António Oliveira de Salazar) que criou a mocidade portuguesa

Anónimo disse...

Mocidade Portuguesa
Na minha família ninguém participou na Mocidade Portuguesa, por isso ninguém chegou a usar farda. Foi criada em 1936, sei que se destinava a crianças dos 7 aos 14 anos, a frequência nas atividades era obrigatória. A Mocidade Portuguesa era dirigia por militares para os rapazes e para as raparigas eram pessoas docentes do ensino secundário.

A moda e os costumes dos anos 60
Em Portugal vivia-se na altura da ditadura, por isso as mulheres vestiam-se da cabeça até aos pés, longos vestidos, trabalhados, com folhos e padrões, em que as mulheres não usavam calças. Os homens naquela altura usavam muito as chamadas calças á boca de sino que hoje já não se utiliza.

Guerra Colonial
Na minha família, tenho um tio que esteve na guerra Colonial mais precisamente em Angola. Ele diz que foram tempos muito difíceis.
As "Madrinhas de guerra" eram as mulheres que escreviam cartas para os seus soldados, de modo a apoia-los naquele tempo complicado e lhe podiam enviar presentes e fotos, para os encorajar na luta e no regresso a casa rapidamente.
O meu tio apenas referiu que quando os militares chegavam da guerra era uma grande alegria para a família. Quando era a partida para a guerra muitos dos soldados tinham receio de ir e não voltar.

A pessoa mais próxima que tenho é o meu avô mas ele só esteve no 25 de abril. Ele estava em lisboa mais precisamente no quartel de Queluz. Ele diz que foi uma grande vitória de uma revolução pacifica e com as ruas cheias de pessoas.


Sofia Silva 6ºC

Renata Pereira disse...

Mocidade Portuguesa

1) Ninguém da minha família participou na Mocidade Portuguesa.

2) logo, por isso ninguém chegou a usar farda.

3) As atividades da Mocidade Portuguesa se realizavam sempre as quarta feiras da parte de tarde.

A Moda e os costumes nos aos sessenta

1) Não as camisas, saias e calças não tem o mesmo feitio de hoje.

2) Como vivíamos num período de ditadura, as mulheres vestiam-se da cabeça até aos pés, longos vestidos, trabalhados, com folhos e padrões, elas ainda não podiam usar calças. Os looks das portuguesas antes da revolução eram então os vestidos cintados e abaixo do joelho, os saltos muito baixos, a gola alta, padrões florais e xadrez, mas muito discretos, basicamente o que fosse permitido pelo regime de Salazar, os penteados dos anos 70 eram também muito característicos no caso das mulheres, a inspiração vinha de cabelos como os das atriz Farrah Fawcett, Sophia Loren ou Elizabeth Taylor, o cabelo era até a altura dos ombros.

3) Naquele tempo os homens usavam muito calças boca de sino, enquanto que as mulheres quando iam a missa todas elas usavam muito o xaile católico.

Guerra Colonial

1)Sim o meu avô, na guerra colonial Guiné- Bissau.

2)Naquele tempo as “madrinhas guerras” eram as namoradas a quem escreviam dando assim noticias

3)Sim, o meu avô contou-me que no regresso da viagem no navio e nome “Niassa”, após ter terminado a sua missão entre 1972 a 1974, estiveram cerca de quatro semanas para chegarem a lisboa, nesse período em que Portugal já atravessava uma crise económica e financeira, originou que houvesse uma falta de alimentos naquele navio, sendo que aqueles militares que ali vinham com o meu avô, tiveram de comer só feijões durante toda a viagem, e quando conseguiram ver Lisboa ainda no alto mar, por ordem do seu capitão de guerra atiraram para o mar todos pratos e talheres como forma de protesto pela desrespeitos que o país teve para com eles.

Renata Pereira 6L Nº 18

Unknown disse...

Andreia Araújo Nº3 6ºC

Na minha família ninguém pertenceu à Mocidade Portuguesa, a única coisa de que os meus avós se lembram é de que nas salas de aula tinha sempre um crucifixo.

Quanto à moda dos anos 60 a imagem era de jovens com jaquetas de couro, calças jeans e principalmente os vestidos e as saias rodadas das mulheres passaram a dar lugar a calças, usavam cabelos compridos tanto rapazes como raparigas e aos poucos i biquíni feminino começou a ser aceite pela sociedade.

Em relação à guerra colonial tenho um tio que esteve lá põe sempre muitas fotografias desse tempo no Facebook. Ele conta que passou bons tempos com os camaradas mas que um dia teve amarrado a um poste com um colega várias horas pelos colonos.
As madrinhas de guerra eram as mulheres que escreviam cartas para os soldados.

No caso do meu tio que estava lá com a minha tia voltaram em 1974 quando se deu a revolução de 25 de abril deixando lá praticamente todos os seus pertences e muitos amigos.

teresa baptista disse...


Na minha família, existe um irmão da minha avó que pertenceu à mocidade portuguesa. Contudo, neste momento não consigo falar com ele acerca deste tema.
Foi criada em 1936, destinava-se a crianças dos 7 aos 14 anos, onde todos tinham de participar nas actividades, pois eram obrigatórias. A Mocidade Portuguesa era dirigida por militares para os rapazes e para as raparigas, eram pessoas docentes do ensino secundário.
No que diz respeito à moda e aos costumes dos anos 60, em Portugal vivia-se uma ditadura, assim, as mulheres vestirem-se com vestidos longos rendilhados, nesta época não usavam calças. Os cabelos eram longos sempre enfeitados com uma flor de lado e muito bem penteados.
Os homens, naquela altura usavam calças á boca-de-sino, algumas em xadrez.
Guerra Colonial
Na minha família, ninguém esteve na guerra Colonial.
As pessoas mais próximas que tenho são, os meus avôs mas eles só estiveram no 25 de abril.
Ana Margarida 6ºL nº2

Unknown disse...

Matilde Martins 6ºC
Depois de falar com a minha avó e avô
Na minha família ninguém fez parte da mocidade portuguesa.
Nos anos 60 as mulheres não usavam calças, mas sim saias. No cabelo usava-se risca ao meio, repas, corte à garçonne e puxo.
Era costume as mulheres ficarem em casa a aprender a ser donas de casa
O meu avô participou na guerra colonial e disse que as madrinhas de guerra eram pessoas amigas que escreviam cartas aos soldados
Quando os militares chegavam a Portugal as mães ficavam contentes e havia muita euforia.

Anónimo disse...

1) Ninguem da minha familia
2) Não
3)Não

A Moda e os costumes nos anos sessenta

1) Não as saias,calças,camisas tem o mesmo feitio de hoje em dia.
2) As mulheres vestiam longos vestidos da cabaça até aos pés, os penteados das mulheres era o cabelo até aos ombros .
3)
Guerra Colonial:

1)Ninguem esteve
2)Madrinha de guerra refere-se a mulheres ou meninas que se correspondiam por correio com soldados em campanha, de modo a apoiá-los moralmente, psicologicamente ou até mesmo emocionalmente. A madrinha de guerra escrevia cartas para o seu soldado, mas poderia também enviar pacotes, presentes e fotografias. O termo refere-se ao período da Primeira Guerra Mundial e, em Portugal, também à Guerra Colonial.
3) Não

Iris Pereira 6ºL

Bernardo Neves disse...

Bernardo Neves 6ºL

A moda e os customes dos anos setenta:

1-Não
2-As mulheres vestiam grandes vestidos e tinham cabelo até aos ombros
3-Não

Guerra Colonial:

1-Não
2-Eram as mulheres dos homens que estavam na guerra colonial
3-Não

Unknown disse...


1) Ninguem da minha familia
2) Não
3)Não

A Moda e os costumes nos anos sessenta

1) Não as saias,calças,camisas tem o mesmo feitio de hoje em dia.
2) As mulheres vestiam longos vestidos da cabaça até aos pés, os penteados das mulheres era o cabelo até aos ombros .
3)
Guerra Colonial:

1)Ninguem esteve
2)Madrinha de guerra refere-se a mulheres ou meninas que se correspondiam por correio com soldados em campanha, de modo a apoiá-los moralmente, psicologicamente ou até mesmo emocionalmente. A madrinha de guerra escrevia cartas para o seu soldado, mas poderia também enviar pacotes, presentes e fotografias. O termo refere-se ao período da Primeira Guerra Mundial e, em Portugal, também à Guerra Colonial.
3) Não

Rui 6L

Tomás Santos disse...

Mocidade Portuguesa
1)Ninguém
2)Não
3)Em nenhum dia da semana

A Moda e os Costumes nos anos sessenta
Não, nada era como hoje
As mulheres usavam longos vestidos ,os penteados das mulheres era o cabelo até aos ombros .
Não ninguém se lembra

Guerra colonial
1)Sim o meu avô participou
2)Eram mulheres que mandavam cartas aos moços que estavam na guerra, para eles não se sentirem sós
3)o meu avô lembra-se que quando voltou a sua mãe chorava de felicidade

Leonor Pacheco disse...

-O meu bisavô, Domingos, foi preso pela PIDE (polícia política);

-O meu tio avô, António, foi para Guiné-Bissau, na Guerra Colonial;

-O meu avô, Fernando, embarcou no barco para Ultramar, mas foi dispensado, por falta de robustez física.

Leonardo frade disse...

Leonardo Frade 6ºL

Não tenho ninguém que conheça dessa época.

blog de musica disse...

Na minha familia ninguem fez parte da mocidade portuguesa.
Quanto à moda dos anos 60 a imagem era de jovens com jaquetas de couro, calças jeans e principalmente os vestidos e as saias rodadas das mulheres passaram a dar lugar a calças, usavam cabelos compridos tanto rapazes como raparigas e aos poucos i biquíni feminino começou a ser aceite pela sociedade.Os costumes que a minha avo se lembra é que nas salas havia sempre um crucificso, nas ocasioes de festa eles cantavam o ino portugues,que os professores davam reguadas e metiam orelhas de burros quando os alunos se portavam mal
Em relaçao á guerra colonial, o meu avo da parte paterna esteve la.Ele disse me que nessa altura ele quase tinha sido morto. ele tambem me disse que a maioria das armadilhas que eles faziam eram minas pois quando as outras pessoas la calcavam aquilo explodia.
Madrinha de guerra refere-se a mulheres ou meninas que se correspondiam por correio com soldados em campanha, de modo a apoiá-los moralmente, psicologicamente ou até mesmo emocionalmente.


bianca cesar n5 6c

José Bessa disse...

mocidade portuguesa
1)ninguém.
2)Não
3)nenhum dia da semana

guerra colonial
1)ninguém participou
2)eram mulheres que mandavam cartas aos homens para não se sentirem sós
3)o meu avô não

José Bessa Nº11 6ºC